
Encontro reúne educadores ambientais para discutir desafios da conservação no Mato Grosso do Sul
Evento abordará as políticas públicas, estratégias de conservação e formas de avaliar práticas educativas em iniciativas de conservação
Evento abordará as políticas públicas, estratégias de conservação e formas de avaliar práticas educativas em iniciativas de conservação
O Projeto Tatu-Canastra busca entender os caminhos do animal entre o parque e áreas vizinhas para criar estratégias de preservação da espécie.
Entre
Tatus-canastra no Cerrado serão monitorados com GPS, revelando padrões que reforçam a importância da conservação de áreas essenciais.
Registro reforça a importância do maior remanescente de vegetação do Cerrado como refúgio essencial para a conservação da fauna em MS.
A fêmea de tatu-canastra monitorada desde 2021 pelo Projeto Tatu-canastra se tornou uma embaixadora científica da espécie na maior planície alagável do planeta
A conquista do Prêmio Wolfgang Kiessling é um reflexo do impacto transformador e do compromisso inabalável com a biodiversidade do Pantanal, da Mata Atlântica e do Cerrado.
A obra destaca mais de 50 espécies registradas ao longo de quatro anos de pesquisa do Projeto Tatu-canastra na região, enfatizando o papel do tatu-canastra na preservação do ecossistema local.
A iniciativa faz parte de uma série de treinamentos oferecidos desde a formação da brigada comunitária do Pantanal da Nhecolândia em 2021.
Entre os dias 11 e 22 de junho de 2024, o ICAS – Instituto de Conservação de Animais Silvestres, em parceria com o Bioparque Pantanal, promove a 2ª edição da exposição “Nossos Gigantes”.
Um estudo com participação de pesquisadores do ICAS – Instituto de Conservação de Animais Silvestres, explorou os hábitos alimentares de tatus-canastra, revelando informações cruciais sobre sua dieta, sua posição dentro da cadeia alimentar e seu papel no equilíbrio do ecossistema.
Com o apoio da Clínica Pronto Dog & Cat, uma equipe multidisciplinar, liderada por pesquisadores do ICAS, realizou exames cardíacos em 11 tamanduás, que serão fundamentais para a conservação desses animais ameaçados de extinção. A expedição, realizada em agosto de 2023, resultou em um estudo publicado neste mês de maio pela revista científica, Emerging Animal Species.