Tamanduá nascido na Inglaterra é batizado de “Tikoa” por aquidauanenses
Votação para escolher o nome do animal aconteceu durante sessão solene nesta sexta-feira (16)
Votação para escolher o nome do animal aconteceu durante sessão solene nesta sexta-feira (16)
Os encontros com animais nas rodovias acabam sendo frequentes no Mato Grosso do Sul porque a grande malha viária do estado atravessa áreas importantes de vegetação nativa, onde estão os animais silvestres. E essas rodovias, em sua maioria, foram construídas sem estruturas que evitem que eles acessem a pista, como cercas e passagens de fauna.
Antes, a espécie só havia sido registrada por meio de fotografias. O felino é ágil e tem hábitos peculiares, que dificultam os flagrantes, além de estar na lista de animais em extinção.
Iniciativa do projeto Bandeiras e Rodovias monitorou 15% das estradas de MS por 3 anos, onde foram registradas 425 antas, 766 tamanduás-bandeiras e 968 capivaras mortas neste período. Pesquisadores do ICAS alertam sobre a importância de medidas de mitigação para esta tragédia anunciada e novo estudo aponta os pontos mais críticos para o risco de colisões veiculares com fauna silvestre.
Pesquisadores
Pouco conhecido pela ciência, tatu-de-rabo-mole-grande teve registros confirmados pela primeira vez no Pantanal. Estudo recomenda inclusão da espécie na lista de mamíferos de Mato Grosso do Sul
Pesquisadores querem compreender as estratégias de sobrevivência deste indivíduo raro na natureza
Evento teve como objetivo estabelecer iniciativas que possam fortalecer o Observatorio Pantanal por meio de ações coletivas e que visem a proteção e o desenvolvimento sustentável do Pantanal no âmbito internacional.
Moradores de um sítio no interior de Mato Grosso do Sul acordaram com o quintal de casa revirado e sem saber o motivo da confusão. O Domingo Espetacular foi até o endereço para tentar entender o que realmente aconteceu e descobriu que um tatu foi o responsável pelo chão tremendo e montanhas de terra revirada. A família fez vídeos da descoberta e até do resgate do animal.
A transmissão não ocorre de animais para pessoas ou entre pessoas, mas apenas do contato direto com o fungo, ou seja, os tatus – animais que vivem em tocas e estão em contato direto com o solo e com a matéria orgânica – possuem mais chances de se contaminarem, porém, eles não necessariamente apresentam sintomas ou ficam doentes.
As ameaças à biodiversidade estão profundamente relacionadas com aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais dos contextos em que ocorrem.