No trânsito – e na rodovia – escolha a vida: a sua e a dos animais

Os encontros com animais nas rodovias acabam sendo frequentes no Mato Grosso do Sul porque a grande malha viária do estado atravessa áreas importantes de vegetação nativa, onde estão os animais silvestres. E essas rodovias, em sua maioria, foram construídas sem estruturas que evitem que eles acessem a pista, como cercas e passagens de fauna.
Nova iniciativa promovida por ICAS e IPÊ quer evitar a extinção do tatu-canastra no Cerrado do Mato Grosso do Sul

Iniciativa começou com estudo para entender a distribuição potencial da espécie no Cerrado sul-mato-grossense, com visitas em fragmentos de área nativa em quase 500 microbacias e o resultado dessa pesquisa apontou que existem apenas 69 fragmentos com uma área nativa de pelo menos 25 km².
Não existe “doença do tatu”!!

A transmissão não ocorre de animais para pessoas ou entre pessoas, mas apenas do contato direto com o fungo, ou seja, os tatus – animais que vivem em tocas e estão em contato direto com o solo e com a matéria orgânica – possuem mais chances de se contaminarem, porém, eles não necessariamente apresentam sintomas ou ficam doentes.
Pesquisadora do ICAS que estuda as dimensões humanas na conservação do tamanduá-bandeira e do tatu-canastra ganha bolsa de estudo do Chester Zoo

As ameaças à biodiversidade estão profundamente relacionadas com aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais dos contextos em que ocorrem.